“Quando me permiti deixar de agradar aos outros continuamente, como uma
regra inquebrável, autoimposta desde sempre, passei a agradar-me a mim mesma.
Travei duras batalhas internas e duras batalhas com o meu mundo externo, que por me ver tão senhora de mim me julgou demente,
ironicamente, quando nunca me sentira tão lúcida. Quis desistir de tudo, vi-me
a flutuar numa tábua bem no centro de um extenso oceano, completamente perdida
e emersa em trevas de desespero, mas como diz um provérbio chinês: “Jamais desespere no meio das mais sombrias aflições da vida, pois das nuvens mais negras cai água límpida e fecunda."
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