"(...)Hoje, sei que me faltava
o som do silêncio, horas de meditação e recolhimento que se convertessem em
horas de autoconhecimento e desenvolvimento do meu amor-próprio. Tenho hoje plena
consciência, embora continue a ser difícil aplicar na prática, que amarmo-nos a
nós próprios é a base que regerá a nossa vida e que são os alicerces inabaláveis
que irão sustentar o nosso castelo. Percebo agora o porquê da existência de
tantos livros de autoajuda, que fomentam o amor-próprio e nos incitam a amarmo-nos
primeiro a nós, para podermos dar o melhor de nós ao mundo. Mas é um processo
lento, moroso, difícil, a essência de um ser não se transfigura sem trabalho e
em pouco tempo, é um processo construtivo, que leva tempo e exige um grande
esforço, que é essencial, para nos alinharmos e conseguirmos gerir a nossa vida
conscientemente (...)"
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